A sensação de insegurança entre as pessoas é cada vez maior. Não somente nas grandes cidades – em que as estatísticas mostram que o número de assaltos, roubos, homicídios e outros crimes só faz aumentar. Nas cidades menores, antes consideradas oásis de tranquilidade, a situação também mudou... E todos nos sentimos mais vulneráveis, menos protegidos contra as tantas formas de violência que fazem, cada vez mais, parte do cotidiano.
Como lidar com a violência? Sem dúvida, a melhor opção é sempre buscar se prevenir para evitar que as situações aconteçam. Seja nas ruas, no trânsito, em ambientes abertos ou fechados, como em nossas casas, a prevenção é um trabalho constante, que não pode ser descuidado. Não tem jeito, tem que se cuidar.
Evitar prejuízos em casa
Evitar arrombamentos em residências, por exemplo, é um trabalho que começa já na escolha de portas e janelas usadas no imóvel. O ideal é usar materiais que integrem bom acabamento, durabilidade, funcionalidade e resistência física. Estudos mostram que, embora não seja o material de menor custo inicial quando comparado ao alumínio e à madeira, o UPVC torna-se, em menos de cinco anos, a opção de custo mais baixo, pois seu custo de instalação e manutenção é muito mais baixo.
Ao contrário do que possa parecer a alguns, o UPVC é um material duro e resistente ao impacto. Os perfis de UPVC são extremamente resistentes contra as intempéries climáticas e produtos químicos, entretanto possuem certa flexibilidade. A função das almas de aço inseridas dentro dos perfis é garantir extrema solidez e estabilidade mecânica. Cada perfil em UPVC possui sua alma de aço correspondente, que o deixa altamente resistente ao impacto e, portanto, faz com que as portas e janelas feitas neste material sejam muito seguras contra arrombamento. No caso dos produtos da Vesta, a combinação dos perfis com reforços e ferragens galvanizadas e vidro de segurança resultam em um produto de alto desempenho e seguro contra arrombamentos.
A ocasião faz o ladrão
A cada 50 minutos, uma casa é furtada ou roubada em Curitiba, segundo estudo da Secretaria de Segurança Pública, com base em boletins de ocorrência de assaltos a residências na cidade. Ao todo foram 859 casos – 697 furtos (quando ninguém está em casa) e 162 roubos (assaltos à mão armada) no mês de março de 2013. Em comparação com março do ano passado, houve aumento de 16,5% nas ocorrências de roubo e queda de 5% nas de furtos.
Em São Paulo, a situação não é diferente. Segundo uma pesquisa do Departamento de Pesquisa e Inteligência de Mercado da Abril Mídia, que ouviu 1.978 paulistanos em fevereiro de 2012, 76% dos entrevistados já tinham sido abordados por ladrões e 81% tiveram parentes vítimas de algum tipo de delito. Com isso, 71% consideraram a metrópole insegura, 57% sentiam-se mais seguros quando estão longe da cidade e 38% consideraram que a falta de segurança é o maior problema da cidade, mesmo concorrendo com seu trânsito horroroso.
Porém as respostas que mais impressionam no levantamento se referem a questões subjetivas. Só 17% afirmaram se sentir seguros andando de dia pelas ruas. À noite, o percentual é de míseros 2%. E vem a triste, porém previsível, consequência: quase metade dos pesquisados, 49%, já cogitou se mudar de São Paulo por se sentir ameaçado.
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